Este mês uma mulher trans foi violada e queimada na Turquia. Mais uma de nós morreu às mãos da LGBTfobia.
Esta morte acontece na sequência de um refugiado gay sírio, que fugiu da guerra no seu país, ter sido encontrado decapitado.
Na verdade, os crimes de ódio contra as pessoas LGBT têm vindo a aumentar na Turquia nos últimos anos. Só no último ano foram registados cinco ataques graves contra pessoas trans. Para além disto, a LGBTfobia é perpetuada por Erdogan, que este ano cancelou a Marcha LGBT e em anos anteriores esta já tinha sido palco de repressão policial. O governo de Erdogan tem sido um aliado da União Europeia para expulsar os refugiados Sírios da Europa, inclusive com o apoio do governo Português.
Também por cá precisamos de acabar com a LGBTfobia. Todas as organizações que defendem os direitos LGBT devem exigir medidas concretas do governo; que faça um programa nacional de combate à LGBTfobia, que ganhe os mais velhos e forme os mais novos. As LGBT também precisam do aumento do salário mínimo para os 600€ e as 35 horas de trabalho no público e no privado. Só assim se reverte o empobrecimento a que fomos obrigados com a austeridade.
Por um programa nacional de combate à LGBTfobia!
Aumento do salário mínimo para os 600 euros já!
35 horas no público e no privado!